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trollMarkus escreveu:
Andre Ŀ escreveu:Vinícius Ramone escreveu:
- Spoiler:
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..."cú"
tu faz isso cara?
Andre Ŀ escreveu:Nu Metal, pra mim = Groove + Industrial
Essa Confessions é bem Nu Metal, assim como Liberate ja da epoca do Corey
As com exagero de Rap, não desce muito bem como Metal mesmo
----
a epoca dele é foda, mas as composições eram uma porcaria, tudo baseado em RPG
Se curtiu o vocal do Anders, ouça a banda dele, Painface
Corey é um cara legal e inteligente, mas tambem fala muita merdaDead escreveu:Corey Taylor é um merda
achava o outro cara mais legalAndre Ŀ escreveu:Corey é um cara legal e inteligente, mas tambem fala muita merdaDead escreveu:Corey Taylor é um merda
Última edição por Andre Ŀ em Qua maio 23, 2012 4:07 pm, editado 1 vez(es)
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkAndre Ŀ escreveu:ta baiaxndo o MFKR
aqui eles ouvem Before I Forget pq tá no Guitar Hero...Austin Dickinson escreveu:O primeiro álbum eu acho foda pra cacete, quando era Funk Metal.
Mas sei lá, a imagem da banda, a popularidade que ela tem, vejo funkeiros da minha escola e da rua ouvindo a Psychosocial e outras músicas... sei lá...
Nicolas escreveu:
- Spoiler:
Corey Taylor: Inicialmente se trata de um péssimo vocalista com um timbre horrível de cantor do Backstreet Boys e seus vocais raivosos que não convencem nem o pior cantor de Thrash Metal. O Alcance era fraco, e normalmente ele optava por usar apenas um tom, e só alternar na hora dos agudos, a interpretação era até razoável, pouco para um vocal de Metal.
Os anos lhe fizeram bem, com o passar dos discos seu vocal foi melhorando talvez por causa dos graves que ele ganhou, o que fez com que seu timbre ficasse bem mais agradável, que no passado, e isso ajudou nos vocais guturais.
Hoje ele é um bom vocalista, eu até queria ver ele entrar no Velvet Revolver para ver como ele se saia em uma banda que tem uma proposta diferente da Slipknot e do Stone Stour.
Sid Wilson: um Integrante peso morto, já fez mais na banda, mas agora (Graças a Deus) só faz figuração. Ainda bem porque ninguém merece esses Djs imundos do New Metal.
Joey Jordison: Um Batera de mão cheia, o cara executa tudo perfeitamente e é um grande destaque no instrumental da banda, lógico que seu trabalho foi prejudicado devido a fraqueza dos discos da banda, mas ainda sim é um bom baterista
Paul Gray: Ele junto com o Joey Jordison formam uma cozinha bem convincente, uma pena que o som do baixo seja abafado pelos outros instrumentos na maior parte das músicas
Chris Fehn: É o membro mais patético do Slipknot, pois ele toca um instrumento inaudível no meio daquela barulheira, e só faz graça.
James Root: É um bom guitarrista e nada mais a declarar. Se destaca por ser casado com a Cristina Scabbia do Lacuna Coil.
Mick Thomson: É melhor guitarrista que o James, e tem boas influências por gostar do Racer X, e os melhores solos pertencem a ele. Sua participação no Malevolent Creation ficou muito boa.
Shawn Crahan: Outro percussionista? que desperdício, eu sei que ele é importante para a banda, mas é totalmente dispensável.
Craig Jones: Outro membro patético que só faz sombra, existem pouquíssimos samplers no disco novo do Slipknot, e também nunca foi um membro significativo para o som da banda. Totalmente dispensável.
Analise
Um fã do Slipknot me deu um toque falando que o Slipknot tem uma demo em que eles não tem Dj e nem Samplers, mas eu não tive a oportunidade de ouvir esse disco, portanto fico devendo essa analise.
O Slipknot é uma banda de New Metal só que eles tem como diferencial uma queda pelo metal extremo, o que faz com que o seu som seja mais pesados do que o dos seus irmãos. Vamos analisar o Slipknot por CDs.
Esse é o pior disco da banda. Os vocais do Corey Taylor apresentam aquele problema citado no inicio, há um excesso de coisas irritantes como Scratches de DJ e "fucks" nas letras. As guitarras se limitam a fazer bases pesadas e a bateria e o baixo não impressionam.
O disco tenta ser um "Neo Thrash " (gosto de enquadrar a banda nesse gênero) de qualidade, mas falha miseravelmente por se parecer muito com o então popular Nu Metal. Resumindo esse é um disco horroroso, indeciso e tenta soar "cool", e como isso me enoja.
Iowa é o disco mais pesado do Slipknot chegando as vias do Thrash Metal as vezes, entretanto ainda permanece com vários elementos daquele New Metal horroroso do disco anterior.
Acho que exagerei no paragrafo anterior, pois o disco só é pesado em algumas faixas, e aquele DJ maldito está bem presente nesse registro, o Sampler também irrita muito, e a banda continua com aquela de "pseudo bad boys" enchendo o disco de "Fucks".
As guitarras tem seu momentos de brilho, mas no geral elas são bem comuns e nem impressionam. o baterista e o baixista são os que mais ajudam, e Corey permanece com aquele seu vocal horrível que só apresentaria sinais de melhora no próximo disco.
Algumas faixas são totalmente dispensáveis e estranhas (os caras só podiam estar drogados quando as fizeram), as outras quando embalam são destroçadas pelo DJ (é dificil engolir o cara). Se fosse um disco de Thrash Metal seria um dos piores do gênero, então Maggot dê graças a Deus que o disco não é considerado como tal.
Aqui o Slipknot começa a dar sinais de melhora, principalmente pela melhora do seu vocalista e também pela pouca participação do irritante DJ e do maldito sampler.
Ainda sim, esse é um disco fraco que no máximo ganha nota 5,5, pois apesar da melhora o disco não tem muitas faixas que se destacam, em particular gostei das "Vermilions" e as outras faixas trabalharam em conjunto para angariar essa nota, já que nenhuma é totalmente boa.
O bom é que a banda se aproximou do Heavy Metal verdadeiro, e apresenta um som mais consistente, mas pouco para uma banda de metal.
O Slipknot tomou juízo nesse registro e gravou seu melhor disco, o DJ e o sampler ficaram chupando dedo, e o vocal do Corey Taylor está na sua melhor forma, o que ajuda muito!
As canções pesadas finalmente convencem, e as mais lentas não sofrem mais com o vocal pedante do Corey Taylor. O Instrumental está perfeito, os guitarristas optaram por bases mais pesadas com bons solos, a cozinha está em sua melhor forma.
Não é meu@StreetPreachers escreveu:Nicolas escreveu:
- Spoiler:
Corey Taylor: Inicialmente se trata de um péssimo vocalista com um timbre horrível de cantor do Backstreet Boys e seus vocais raivosos que não convencem nem o pior cantor de Thrash Metal. O Alcance era fraco, e normalmente ele optava por usar apenas um tom, e só alternar na hora dos agudos, a interpretação era até razoável, pouco para um vocal de Metal.
Os anos lhe fizeram bem, com o passar dos discos seu vocal foi melhorando talvez por causa dos graves que ele ganhou, o que fez com que seu timbre ficasse bem mais agradável, que no passado, e isso ajudou nos vocais guturais.
Hoje ele é um bom vocalista, eu até queria ver ele entrar no Velvet Revolver para ver como ele se saia em uma banda que tem uma proposta diferente da Slipknot e do Stone Stour.
Sid Wilson: um Integrante peso morto, já fez mais na banda, mas agora (Graças a Deus) só faz figuração. Ainda bem porque ninguém merece esses Djs imundos do New Metal.
Joey Jordison: Um Batera de mão cheia, o cara executa tudo perfeitamente e é um grande destaque no instrumental da banda, lógico que seu trabalho foi prejudicado devido a fraqueza dos discos da banda, mas ainda sim é um bom baterista
Paul Gray: Ele junto com o Joey Jordison formam uma cozinha bem convincente, uma pena que o som do baixo seja abafado pelos outros instrumentos na maior parte das músicas
Chris Fehn: É o membro mais patético do Slipknot, pois ele toca um instrumento inaudível no meio daquela barulheira, e só faz graça.
James Root: É um bom guitarrista e nada mais a declarar. Se destaca por ser casado com a Cristina Scabbia do Lacuna Coil.
Mick Thomson: É melhor guitarrista que o James, e tem boas influências por gostar do Racer X, e os melhores solos pertencem a ele. Sua participação no Malevolent Creation ficou muito boa.
Shawn Crahan: Outro percussionista? que desperdício, eu sei que ele é importante para a banda, mas é totalmente dispensável.
Craig Jones: Outro membro patético que só faz sombra, existem pouquíssimos samplers no disco novo do Slipknot, e também nunca foi um membro significativo para o som da banda. Totalmente dispensável.
Analise
Um fã do Slipknot me deu um toque falando que o Slipknot tem uma demo em que eles não tem Dj e nem Samplers, mas eu não tive a oportunidade de ouvir esse disco, portanto fico devendo essa analise.
O Slipknot é uma banda de New Metal só que eles tem como diferencial uma queda pelo metal extremo, o que faz com que o seu som seja mais pesados do que o dos seus irmãos. Vamos analisar o Slipknot por CDs.
Esse é o pior disco da banda. Os vocais do Corey Taylor apresentam aquele problema citado no inicio, há um excesso de coisas irritantes como Scratches de DJ e "fucks" nas letras. As guitarras se limitam a fazer bases pesadas e a bateria e o baixo não impressionam.
O disco tenta ser um "Neo Thrash " (gosto de enquadrar a banda nesse gênero) de qualidade, mas falha miseravelmente por se parecer muito com o então popular Nu Metal. Resumindo esse é um disco horroroso, indeciso e tenta soar "cool", e como isso me enoja.
Iowa é o disco mais pesado do Slipknot chegando as vias do Thrash Metal as vezes, entretanto ainda permanece com vários elementos daquele New Metal horroroso do disco anterior.
Acho que exagerei no paragrafo anterior, pois o disco só é pesado em algumas faixas, e aquele DJ maldito está bem presente nesse registro, o Sampler também irrita muito, e a banda continua com aquela de "pseudo bad boys" enchendo o disco de "Fucks".
As guitarras tem seu momentos de brilho, mas no geral elas são bem comuns e nem impressionam. o baterista e o baixista são os que mais ajudam, e Corey permanece com aquele seu vocal horrível que só apresentaria sinais de melhora no próximo disco.
Algumas faixas são totalmente dispensáveis e estranhas (os caras só podiam estar drogados quando as fizeram), as outras quando embalam são destroçadas pelo DJ (é dificil engolir o cara). Se fosse um disco de Thrash Metal seria um dos piores do gênero, então Maggot dê graças a Deus que o disco não é considerado como tal.
Aqui o Slipknot começa a dar sinais de melhora, principalmente pela melhora do seu vocalista e também pela pouca participação do irritante DJ e do maldito sampler.
Ainda sim, esse é um disco fraco que no máximo ganha nota 5,5, pois apesar da melhora o disco não tem muitas faixas que se destacam, em particular gostei das "Vermilions" e as outras faixas trabalharam em conjunto para angariar essa nota, já que nenhuma é totalmente boa.
O bom é que a banda se aproximou do Heavy Metal verdadeiro, e apresenta um som mais consistente, mas pouco para uma banda de metal.
O Slipknot tomou juízo nesse registro e gravou seu melhor disco, o DJ e o sampler ficaram chupando dedo, e o vocal do Corey Taylor está na sua melhor forma, o que ajuda muito!
As canções pesadas finalmente convencem, e as mais lentas não sofrem mais com o vocal pedante do Corey Taylor. O Instrumental está perfeito, os guitarristas optaram por bases mais pesadas com bons solos, a cozinha está em sua melhor forma.
Muito bom, estou lendo.
Nicolas escreveu:Não é meu@StreetPreachers escreveu:Nicolas escreveu:
- Spoiler:
Corey Taylor: Inicialmente se trata de um péssimo vocalista com um timbre horrível de cantor do Backstreet Boys e seus vocais raivosos que não convencem nem o pior cantor de Thrash Metal. O Alcance era fraco, e normalmente ele optava por usar apenas um tom, e só alternar na hora dos agudos, a interpretação era até razoável, pouco para um vocal de Metal.
Os anos lhe fizeram bem, com o passar dos discos seu vocal foi melhorando talvez por causa dos graves que ele ganhou, o que fez com que seu timbre ficasse bem mais agradável, que no passado, e isso ajudou nos vocais guturais.
Hoje ele é um bom vocalista, eu até queria ver ele entrar no Velvet Revolver para ver como ele se saia em uma banda que tem uma proposta diferente da Slipknot e do Stone Stour.
Sid Wilson: um Integrante peso morto, já fez mais na banda, mas agora (Graças a Deus) só faz figuração. Ainda bem porque ninguém merece esses Djs imundos do New Metal.
Joey Jordison: Um Batera de mão cheia, o cara executa tudo perfeitamente e é um grande destaque no instrumental da banda, lógico que seu trabalho foi prejudicado devido a fraqueza dos discos da banda, mas ainda sim é um bom baterista
Paul Gray: Ele junto com o Joey Jordison formam uma cozinha bem convincente, uma pena que o som do baixo seja abafado pelos outros instrumentos na maior parte das músicas
Chris Fehn: É o membro mais patético do Slipknot, pois ele toca um instrumento inaudível no meio daquela barulheira, e só faz graça.
James Root: É um bom guitarrista e nada mais a declarar. Se destaca por ser casado com a Cristina Scabbia do Lacuna Coil.
Mick Thomson: É melhor guitarrista que o James, e tem boas influências por gostar do Racer X, e os melhores solos pertencem a ele. Sua participação no Malevolent Creation ficou muito boa.
Shawn Crahan: Outro percussionista? que desperdício, eu sei que ele é importante para a banda, mas é totalmente dispensável.
Craig Jones: Outro membro patético que só faz sombra, existem pouquíssimos samplers no disco novo do Slipknot, e também nunca foi um membro significativo para o som da banda. Totalmente dispensável.
Analise
Um fã do Slipknot me deu um toque falando que o Slipknot tem uma demo em que eles não tem Dj e nem Samplers, mas eu não tive a oportunidade de ouvir esse disco, portanto fico devendo essa analise.
O Slipknot é uma banda de New Metal só que eles tem como diferencial uma queda pelo metal extremo, o que faz com que o seu som seja mais pesados do que o dos seus irmãos. Vamos analisar o Slipknot por CDs.
Esse é o pior disco da banda. Os vocais do Corey Taylor apresentam aquele problema citado no inicio, há um excesso de coisas irritantes como Scratches de DJ e "fucks" nas letras. As guitarras se limitam a fazer bases pesadas e a bateria e o baixo não impressionam.
O disco tenta ser um "Neo Thrash " (gosto de enquadrar a banda nesse gênero) de qualidade, mas falha miseravelmente por se parecer muito com o então popular Nu Metal. Resumindo esse é um disco horroroso, indeciso e tenta soar "cool", e como isso me enoja.
Iowa é o disco mais pesado do Slipknot chegando as vias do Thrash Metal as vezes, entretanto ainda permanece com vários elementos daquele New Metal horroroso do disco anterior.
Acho que exagerei no paragrafo anterior, pois o disco só é pesado em algumas faixas, e aquele DJ maldito está bem presente nesse registro, o Sampler também irrita muito, e a banda continua com aquela de "pseudo bad boys" enchendo o disco de "Fucks".
As guitarras tem seu momentos de brilho, mas no geral elas são bem comuns e nem impressionam. o baterista e o baixista são os que mais ajudam, e Corey permanece com aquele seu vocal horrível que só apresentaria sinais de melhora no próximo disco.
Algumas faixas são totalmente dispensáveis e estranhas (os caras só podiam estar drogados quando as fizeram), as outras quando embalam são destroçadas pelo DJ (é dificil engolir o cara). Se fosse um disco de Thrash Metal seria um dos piores do gênero, então Maggot dê graças a Deus que o disco não é considerado como tal.
Aqui o Slipknot começa a dar sinais de melhora, principalmente pela melhora do seu vocalista e também pela pouca participação do irritante DJ e do maldito sampler.
Ainda sim, esse é um disco fraco que no máximo ganha nota 5,5, pois apesar da melhora o disco não tem muitas faixas que se destacam, em particular gostei das "Vermilions" e as outras faixas trabalharam em conjunto para angariar essa nota, já que nenhuma é totalmente boa.
O bom é que a banda se aproximou do Heavy Metal verdadeiro, e apresenta um som mais consistente, mas pouco para uma banda de metal.
O Slipknot tomou juízo nesse registro e gravou seu melhor disco, o DJ e o sampler ficaram chupando dedo, e o vocal do Corey Taylor está na sua melhor forma, o que ajuda muito!
As canções pesadas finalmente convencem, e as mais lentas não sofrem mais com o vocal pedante do Corey Taylor. O Instrumental está perfeito, os guitarristas optaram por bases mais pesadas com bons solos, a cozinha está em sua melhor forma.
Muito bom, estou lendo.
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